A CASA SUÍÇA
Tradição e modernidade - esse é binômio que define e reveste as ações da Casa Suíça. A Queijaria Escola preserva e difunde a arte suíça da fabricação do queijo e do chocolate ao leite, sendo ela hoje uma das principais atrações turísticas de Nova Friburgo e da região Centro-Norte Fluminense.
Já o centro cultural é um espaço vivo e dinâmico, que compreende um memorial, uma galeria de artes, um auditório com 155 lugares e ainda uma boutique de livros e souvenires. Em breve, serão anexados ao projeto inicial: um centro de documentação histórica e uma nova sala dedicada à Exposição Suíços do Brasil.
MEMORIAL DA COLONIZAÇÃO
O memorial da colonização Suíça, com a sua exposição permanente e o seu sistema multimídia, oferece aos descendentes dos imigrantes suíços, e ao público em geral, várias possibilidades de entretenimento e pesquisa. Através da consulta na nossa base de dados é possível se conhecer melhor a história da colonização helvética no Brasil, com destaque para fundação de Nova Friburgo e para os eventos decorrentes que propiciaram a reaproximação dos suíços e dos brasileiros nos últimos anos. Outra possibilidade oferecida pelo sistema multimídia é o acesso a uma série de vídeos em alta definição que mostram a Suíça como ela é hoje, com seu povo, suas cidades, suas montanhas, seus rios, seus castelos e muito mais a descobrir nesse show de imagens.
BOUTIQUE
Na boutique do Memorial da Colonização o visitante pode adquirir uma diversa gama de souvenires suíços, são camisas, broches, bonés, canivetes, postais, canecas e outros artigos todos com a cruz branca da bandeira suíça. Temos ainda, uma série de livros dedicados à temática da imigração suíça, passando ainda pela formação de povo e pelo desenvolvimento de Nova Friburgo e região.
UMA CASA ABERTA AO DIÁLOGO
O povoamento da região Centro-Norte Fluminense seguiu, numa outra escala, o que aconteceu em grande parte do Brasil. Também aqui, o contato dos diferentes grupos, de diferentes origens, favoreceu a mistura de culturas. Isto contribuiu na definição dos contornos da “face” da Nova Friburgo, tal qual a conhecemos hoje: uma moldura multicultural.
Dentro deste contexto, queremos uma Casa Suíça aberta ao diálogo entre as diversas formas de cultura. Queremos falar daquilo que nos tornamos enquanto povo, enquanto sociedade. Assim, para respondermos a esta demanda, precisamos das ferramentas adequadas e, dentro desta perspectiva, o nosso centro cultural cumpre bem este papel.
Com a utilização da sua infraestrutura, a Casa Suíça pretende criar e assegurar uma plataforma de diálogos entre os diferentes grupos que compõem a nossa sociedade. As exposições temporárias nos darão a possibilidade de convidar, de mobilizar e de reagrupar toda uma gama de agentes culturais de cidade e da região: são as colônias estrangeiras, visitantes, artistas, patrocinadores e as mais diversas entidades ligadas à cultura.
Na Casa Suíça de Nova Friburgo, queremos e devemos colocar em valor a história local, sem perder de vista o seu dinamismo ou ficarmos estáticos, fixados em um momento histórico determinado. Evocamos e valorizamos os fatos do passado, mas caminhamos firmes, a passos largos, com olhos no futuro.